A curto/médio prazo vamos assistir (supostamente) ao nascimento de uma nova (e desejada) realidade... E perceber até que ponto alguns espíritos conseguem colocar de parte os interesses pessoais em benefício do superior interesse nacional.
Porque, na verdade, qualquer pessoa (minimamente corajosa, isenta, intelectualmente honesta e conhecedora do universo-alvo) consegue avançar com reformas. E os que apenas levantarem obstáculos ou colocarem em causa o dever de lealdade funcional devem receber apenas um sinal inequívoco: o afastamento e a reprovação.
Simples, não?